Os jornais dessa última sexta-feira, dia dois de novembro de 2007, divulgaram um relatório emitido pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos com parecer de três peritos contratados pelo governo federal, que concluíram haver, pelo menos nos laudos das vítimas José da Silva Farias Júnior e Emerson Goulart, respectivamente, evidências de morte por execução sumária e arbitrária. Ou seja, dos dezenove narcotraficantes feridos e que resultaram mortos nos combates travados com as forças da lei, em 27 de junho deste ano, no Complexo do Alemão, não obstante o olhar peculiar, marcadamente para encontro de irregularidades e erros nos documentos confeccionados pelos nossos legistas cariocas, os peritos “de confiança” da SNDH, encontraram, somente em dois corpos, sinais que interpretaram como de “execução” dos quadrilheiros.
Recordando os fatos, o mais violento de todos os combates ocorridos nos últimos anos naquele que é dos lugares mais problemáticos para a Segurança Pública do Estado, já que funciona como uma espécie de fortaleza inexpugnável de uma das mais tenebrosas facções da narco-guerrilha do país, envolveu cerca de mil e duzentos agentes da Polícia Militar e da Polícia Civil, além de membros da Força Nacional de Segurança Pública.
A diligência policial, que incluiu um cerco ao grande complexo de favelas com quase duzentos mil moradores, em sua imensa maioria pessoas de bem e trabalhadoras, mas com um lumpesinato bestial formando um pequeno exército de cerca de cem homens com armas de guerra, como: fuzis, metralhadora, pistolas e granadas, durou um dia inteiro, e mobilizou o maior efetivo policial de toda história da cidade, até hoje, em uma única ação.
Mesmo sabedores da absoluta impossibilidade de se enfrentar, com sucesso, a grande massa policial assim empregada com objetivo de dissuasão do enfrentamento e indicador de uso progressivo da força insuperável, os irrefreáveis bandidos-soldados-do-pó, inebriados e incentivados pelas “toneladas” de cocaína que consumiram para perder a lucidez e manter a resistência pelo fogo, preferindo a morte à submissão ao Estado de Direito, não se entregaram, encontrando destino compatível e consoante suas próprias vontades.
É verdade que, infelizmente, as dores e as chagas sociais da população pobre do país têm servido de oportunos vetores para projeção e promoção de atores da cena política, além de outros sicários da ordem e do Estado de Direito, nos modelos adotados no Brasil.
A ordem social, diferentemente da ordem natural, está e estará sujeita, sempre, à vontade e ao entendimento dos homens, por isso mais vulnerável e suscitadora de desejos de mudança que fomentam manifestações populares, às vezes pacíficas e ordeiras, como as ocorridas em passado histórico recente no nosso país, por eleições diretas para presidente, ou, por revoluções sanguinárias e bárbaras, como a revolução bolchevique, de 1917, a qual a Rússia tem buscado esquecer, enquanto realça a necessidade de concórdia e entendimento entre povos e ideologias.
Todavia, ainda que para nós brasileiros, povo de inclinações pacifistas e de índole mediadora, que historicamente tem preferido o diálogo sobre o pólemos armado, sobrepujando o conflito pela concórdia, é bom que nos mantenhamos prudentes como as serpentes, pois o risco de um retrocesso democrático ronda nosso continente, e a sementeira de idéias capazes de levar uma pátria de homens livres a uma ditadura odiosa, que não distingue criminosos e vítimas, não raro tem início na disseminação do descrédito sobre as ações das forças da lei, principalmente quando sangue inocente é derramado no enfrentamento do problema, enlutando Estado e Sociedade Civil, mas transformando-se em chamativa bandeira nas ações e intenções de insensíveis candidatos, num ano pré-eleições.
Compreende-se, finalmente, que os legistas contratados tenham abstraído conclusões errôneas sobre os laudos dos legistas cariocas, afinal, pelo que parece eles nada conhecem do conflito urbano armado estabelecido há vinte anos em nossa cidade e que agora procuramos derribar e pacificar.
Mesmo bem intencionados e movidos pelos mais louváveis desígnios, suas experiências sobre ferimentos de armas de fogo provavelmente estão limitados aos ferimentos encontrados nos compêndios de medicina legal dos livros escritos para quadros regulares de Segurança e Ordem.
Os peritos, sem diminuí-los, não podem compreender o significado de um ferimento produzido por projetis de fuzis simplesmente porque não sabem o que é isso! Não podem, pois, aferir, o que não conhecem!
A diligência policial, que incluiu um cerco ao grande complexo de favelas com quase duzentos mil moradores, em sua imensa maioria pessoas de bem e trabalhadoras, mas com um lumpesinato bestial formando um pequeno exército de cerca de cem homens com armas de guerra, como: fuzis, metralhadora, pistolas e granadas, durou um dia inteiro, e mobilizou o maior efetivo policial de toda história da cidade, até hoje, em uma única ação.
Mesmo sabedores da absoluta impossibilidade de se enfrentar, com sucesso, a grande massa policial assim empregada com objetivo de dissuasão do enfrentamento e indicador de uso progressivo da força insuperável, os irrefreáveis bandidos-soldados-do-pó, inebriados e incentivados pelas “toneladas” de cocaína que consumiram para perder a lucidez e manter a resistência pelo fogo, preferindo a morte à submissão ao Estado de Direito, não se entregaram, encontrando destino compatível e consoante suas próprias vontades.
É verdade que, infelizmente, as dores e as chagas sociais da população pobre do país têm servido de oportunos vetores para projeção e promoção de atores da cena política, além de outros sicários da ordem e do Estado de Direito, nos modelos adotados no Brasil.
A ordem social, diferentemente da ordem natural, está e estará sujeita, sempre, à vontade e ao entendimento dos homens, por isso mais vulnerável e suscitadora de desejos de mudança que fomentam manifestações populares, às vezes pacíficas e ordeiras, como as ocorridas em passado histórico recente no nosso país, por eleições diretas para presidente, ou, por revoluções sanguinárias e bárbaras, como a revolução bolchevique, de 1917, a qual a Rússia tem buscado esquecer, enquanto realça a necessidade de concórdia e entendimento entre povos e ideologias.
Todavia, ainda que para nós brasileiros, povo de inclinações pacifistas e de índole mediadora, que historicamente tem preferido o diálogo sobre o pólemos armado, sobrepujando o conflito pela concórdia, é bom que nos mantenhamos prudentes como as serpentes, pois o risco de um retrocesso democrático ronda nosso continente, e a sementeira de idéias capazes de levar uma pátria de homens livres a uma ditadura odiosa, que não distingue criminosos e vítimas, não raro tem início na disseminação do descrédito sobre as ações das forças da lei, principalmente quando sangue inocente é derramado no enfrentamento do problema, enlutando Estado e Sociedade Civil, mas transformando-se em chamativa bandeira nas ações e intenções de insensíveis candidatos, num ano pré-eleições.
Compreende-se, finalmente, que os legistas contratados tenham abstraído conclusões errôneas sobre os laudos dos legistas cariocas, afinal, pelo que parece eles nada conhecem do conflito urbano armado estabelecido há vinte anos em nossa cidade e que agora procuramos derribar e pacificar.
Mesmo bem intencionados e movidos pelos mais louváveis desígnios, suas experiências sobre ferimentos de armas de fogo provavelmente estão limitados aos ferimentos encontrados nos compêndios de medicina legal dos livros escritos para quadros regulares de Segurança e Ordem.
Os peritos, sem diminuí-los, não podem compreender o significado de um ferimento produzido por projetis de fuzis simplesmente porque não sabem o que é isso! Não podem, pois, aferir, o que não conhecem!
Não se trata de leviandade, mas de desconhecimento. Eles não sabem que os combates acontecem de forma marcadamente militar, ora com atiradores se digladiando há mais de trezentos metros, e ora com os canos dos fuzis se encontrando nos becos das favelas, num combate quase corpo-a-corpo, ou, à baioneta.
Não vamos desanimar.
Sabemos que a luta é renhida e que os percalços são muitos, mas é a esperança em dias melhores que tem nos movido.
É a esperança num futuro melhor para os filhos desta terra, que tem nos impulsionado, policiais do Rio de Janeiro e de todo país que integram a Força Nacional, ao risco de cada serviço, ao perigo de cada missão.
Somos uma nação de bravos!
Não vamos desanimar.
Sabemos que a luta é renhida e que os percalços são muitos, mas é a esperança em dias melhores que tem nos movido.
É a esperança num futuro melhor para os filhos desta terra, que tem nos impulsionado, policiais do Rio de Janeiro e de todo país que integram a Força Nacional, ao risco de cada serviço, ao perigo de cada missão.
Somos uma nação de bravos!
25 comentários:
Depois do exposto não me resta mais o que comentar a não ser concordar com tudo que foi escrito pelo Sr. Comandante. Mas algo escrito neste texto me remete a pensamentos já descritos em comentários anteriores. Me refiro a interesses políticos em decisões e pareceres dos nossos órgãos jurídicos. Observo com muita incredulidade e espanto o que vem ocorrendo no judiciário. Me parece, posso estar equivocado, que o assunto "direitos humanos" vêm atribuindo grande notoriedade na mídia de nosso país, portando tais decisões e pareceres, ainda mais os controversos, sobre o tema estão colocando em tela figurões do jurídico, engravatados e pomposos, que ao proferirem as palavras certas atraem para si os olhares de espanto e confusão da sociedade; atribuindo-lhes a atenção referente a de um pavão macho no cio. Parece que é modismo colocar assassinos em liberdade e defender criminosos, utilizando-se do termo: Direitos Humanos; mesmo que equivocadamente.
Tenente Ferreira - 23 BPM Leblon
Coronel muito bom!Mas os direitos humanos para os dois policiais militares que tiveram suas casas incendiadas e que receberam esta noticia quando chegavam aos quarteis para trabalharem?eles não precisam de direitos humanos,somente bandido precisa?
Prezado Coronel, tenho acompanhado regularmente seus artigos publicados neste blog e, pela força de seus argumentos, baseados nos fatos, muitos dos quais vividos própriamente pelo senhor, só posso concordar e penitenciar-me por tanta "devoção" à segurança pública submetida aos interesses de políticos. Este relatório ao qual refere-se é mais uma das aporías da politica(nada aristotélica, mas maquiavélica), pois o govêrno federal reprova a política de segurança de um aliado político. Hoje chega ao Rio um observador da ONU para execuções sumárias, o que denigre a atividade da polícia no enfrentamento necessário com os soldados do pó e faz com que o sangue derramado heróicamente por policiais seja em vão. Confio na polícia e no poder de exterminar, ipsis litteris, este cancro que chama-se narcotráfico.
EL CURA PEREZ
Coronel, não gosto quando colam textos enormes na seção de comentários dos blogs, mas esse eu não resisti. Retirado do blog do Reinaldo Azevedo:
Até a ONU vê cópia pirata de Tropa de Elite! Ou: “Quem ouve as famílias dos policiais mortos?”
Por que essa gente é tão óbvia e aborrecida? Comentei aqui, ontem e anteontem, a visita de Philip Alston, representante da ONU, que vem ao Brasil apurar as denúncias de execuções praticadas por policiais. E até brinquei que talvez ele também estivesse impressionado com o Capitão Nascimento, de Tropa de Elite. Afinal, a esquerda brasileira trata a personagem como se fosse de verdade. Parece essa gente que hostiliza no supermercado a megera da novela das oito... Pois é. Não é que o tal Alston, nunca curta entrevista à Folha, fala do... Capitão Nascimento!?!?!? Disse ter visto o filme em DVD — segundo ele, na ONU, muita gente viu.
Duvido que José Padilha, o diretor, tenha enviado cópias autorizadas às Nações Unidas. Corolário: a pirataria já chegou à ONU. E os burocratas, claro!, assistiram. Normal! Depois que Kojo, o filho de Kofi Annan, foi pego na rede de larápios que lucravam com o programa “petróleo por comida” (pesquisem a respeito), qual é a surpresa? Pirataria é coisa de criança.
Se a ONU quiser, eu redijo um relatório bem mais assustador do que aquele que Alston já tem escrito antes de escrever. Cobro mais barato. Faço aqui em casa mesmo. Quem diria? Capitão Nascimento pautando as Nações Unidas! O sr. é um fanfarrão, sr. Alston!
Ah, sim. Ele já se encontrou ontem, em São Paulo, com representantes de ONGs e com familiares de “vítimas” da polícia quando esta enfrentou o PCC nas ruas. Alston certamente não vai falar com as viúvas e os órfãos dos policiais e agentes penitenciários mortos durante a onda de ataques ou assassinados quase todo dia no Rio. A razão é simples: não existe ONG para essa gente, e seus reclamos não chegam à ONU.
Segue a entrevista:
*
Ao dizer aos jornalistas presentes ao encontro que só daria entrevista ao final de sua viagem de 11 dias, o relator da ONU Philip Alston afirmou que a mídia brasileira tem tido papel importante na denúncia de abusos e citou o filme "Tropa de Elite", inspirado na atuação do Bope, no Rio. Ele falou à Folha no intervalo de uma reunião.
FOLHA - O senhor viu "Tropa de Elite"?
PHILIP ALSTON - Sim. Vi em DVD.
FOLHA - Outros colegas da ONU também viram o filme?
ALSTON - Muita gente na ONU tem visto, e o filme tem sido muito comentado. OK, é só um filme, não dá para dizer que é realidade. Mas chamou a atenção.
FOLHA - Os ataques do PCC pesaram em sua decisão de vir?
ALSTON - Viemos ao Brasil por vários motivos, depois que a ONU recebeu muitas denúncias de crimes cometidos por policiais. Viemos ouvir quem relata os abusos. É claro que [os ataques de maio de 2006] têm relação, mas não é só isso, é todo um conjunto. Mas, desculpe, não vou falar mais nada por enquanto.
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Lamentável...
Ronaldo.
Coronel, pelo menos a gente ve que não está sozinho na luta. Porque mesmo na briosa as pessoas já passaram para o lado inimigo a muito tempo. Só que agora tão botando a cara.
Juntos somos fortes, mas de fuzil na mão e no combate que é verdadeiro.
Prezado Senhor,
Antes de mais nada, confesso que na época da minha adolescência (tenho hoje 37 anos), costumava ter uma posição radical e muito ingênua, típicas desta fase da vida, sobre a "repressão" da polícia.
Como nasci em 1970, cresci sob o estigma da ditadura; ou seja, qualquer tipo de instituição que fosse ligada a esse período da nossa história, era para mim um "inimigo".
Tolices de adolescente, que acredita "saber tudo" e é presa fácil, de ideologias utópicas e principalmente, de falsos heróis.
Há algum tempo, já me revolto com a mídia hipócrita e todo esse circo, onde política e interesses pessoais, estão acima do bem comum de fato. Onde os tais Direitos Humanos, parecem só se preocupar com a bandidagem. Onde artistas e intelectuais organizam manifestações sobre a paz, mas mesmo assim, vivem em fortalezas de segurança. Onde as tais ONGs defendem os bandidos de "consciência social" ao invés da polícia...
Sim, usei a frase "consciência social" que brilhantemente foi dita no filme Tropa de Elite, o único filme nacional, que me fez ir 3 vezes ao cinema e me encheu de orgulho em ser brasileira.
Orgulho não pela inversão de valores mostradas no filme;mas pela coragem de pela primeira vez, um filme nacional não glamourizar o bandido e jogar na nossa cara (classe média), que sim, todos nós, temos uma parcela de culpa nesse caos que vivemos.
Li seu livro, como também O Elite da Tropa, e ambos são maravilhosos. Pois, sinceramente, não tinha mais esperanças que fosse dado ao cidadão comum, a chance de saber o outro lado da história.
O personagem Capitão Nascimento é a personificação da revolta pela insegurança, pela falta de respeito aos cidadãos (incluindo os policiais honestos, que arriscam diariamente suas vidas) e pela demagogia barata dos pseudos-intelectuais, consumidores de drogas e amigos de contraventores, traficantes e todo tipo de bandidagem, que eles definem como "excluídos".
Parabéns a homens como o senhor, que mostrou a esse povo refém da criminalidade de todo tipo, que sim, em nosso Brasil, ainda existem heroís de verdade.
Um grande abraço
Mônica Santos
Comentário de uma leitora do livro Incursionando no Inferno:
"Adorei o livro.
Me emocionei em alguns momentos e principalmente no final quando ele volta pro grupo!!
Aprendi também, pois vc conhece minha história e eu não acreditava que eles se importavam com a população de "trabalhadores e estudantes".
Foi importante ler a versão policial.
obrigada pela oportunidade e espero que seu tio continue escrevendo muitos e muitos livros.
Parabéns!!!"
"Não só pode como deve colocar meu comentário inclusive dizendo que é de uma pessoa que foi criada na favela. Isso fará a diferença.
bjs"
O olhar da população deve ser de confiança e esperança nas ações de Segurança Pública. Que ao Coronel Mario Sérgio seja permitido o labor da reconstrução de um dos pilares da cidadania: a Liberdade.
É MUITO TRISTE PRESENCIAR A ESTADIA DE UM REPRESENTANTE DA ONU EM NOSSO PAÍS PARA DISCUTIR A MORTE DE BANDIDOS.ESTOU HOJE COM 54 ANOS DE IDADE E ESTOU CHOCADO COM A HIPOCRISIA DESTE POVO,QUE DEFENDE SEMPRE O BANDIDO.ENTRETANTO FUI AO FUNERAL DE UM TENENTE DO BOPE QUE FOI ASSASSINADO NO ESTÁCIO E SOMENTE ENCONTREI POLICIAIS MILITARES ,AMIGOS DO TENENTE E FAMILIARES.NÃO VI ONGS DE DIREITOS HUMANOS,NÃO VI NEHUM REPRESENTANTE DA ONU,NÃO VI NINGUÉM DA OAB,NÃO VI NINGUÉM DA ASSEMLEIA LEGISLATIVA,NÃO VI NINGUÉM DA IMPRENSA,NÃO VI NINGUÉMDO TORTURA NUNCA MAIS.CONCLUSÃO,OS BANDIDOS QUE ASSASSINAM E MATAM FRIAMENTE É QUE SÃO ALVO DAS INVESTIGAÇÕES DA ONU DE ALGUNS DEPUTADOS, ARTISTAS E INTELECTUAIS,POIS ESTÃO FALANDO PELOS QUATRO CANTOS QUE OS POLICIAIS É QUE ESTÃO ASSASSINANDO SEM DEFESA ESSES VERMES.VAMOS CONVIDAR ESSE REPRESENTANTE DA ONU E MAIS ALGUNS INTELECTUAIS E ARTISTAS PARA PARTICIPAREM DE UMA INCURSÃO A COMUNIDAE DO FUMACÊ,NÓS COM FUZIL E ELES COM ROSAS E AI SIM VAMOS VER SE SAEM VIVOS DESTA COMUNIDADE.CHEGA DE CIRCO.
Sem querer ser radical ou coisa parecida, mas esse povo da OAB e dessas ONGs que ficam defendendo os direitos humanos dos bandidos são uns infelizes.. Sinceramente.. É como já foi comentado, aonde estão eles no enterro dos policiais mortos pelos bandidos? Ah, eles vão subir o morro e julgar eles? Francamente, eu sinto uma mistura de raiva e tristeza quando leio eo jornal e vejo essas instituições fazendo mil perícias e laudos tentando culpar os homens que se arriscam todos os dias para proteger os cidadãos, não só pelo fato de tentarem puni-los, mas pelo fato de estarem defendendo BANDIDOS, que ja desrespeitaram os direitos humanos de diversas pessoas inúmeras vezes..
Francamente..
Samuel Mourão
Será que as ONGS, OAB, Intelectuais, artistas e politicos,já mostraram ao gringo da ONU,COMO AGEM OS BANDIDOS NO BRASIL?
7/11/2007 21:05:00
Ataque ao GPAE do Morro da Providência
Vânia Cunha
Rio - Traficantes do Morro da Providência, no Centro, atacaram a tiros a sede do Grupamento de Policiamento em Áreas Especiais (GPAE), agora à noite. Segundo policiais da unidade, os tiros seriam represália pela morte de dois bandidos, durante confronto ocorrido com policiais militares durante a tarde.
O tiroteio durou cerca de 10 minutos e os disparos teriam sido feitos também por bandidos do Morro da Pedra Lisa, próximo à Central do Brasil. Não há informações de feridos.
O comando do GPAE pediu reforço ao 5º BPM (Praça da Harmonia), que vai mandar o carro blindado para o local. Há informações de que um carro da unidade tenha sido alvejado.
Será que as ONGS, OAB, Intelectuais, artistas e politicos,já mostraram ao gringo da ONU,COMO AGEM OS BANDIDOS NO BRASIL?ISTO É EXTERMÍNIO SIM,ISTO É COVARDIA!
8/11/2007 15:14:00
Versões diferentes para ataque de bandidos a policiais
Motivo seria morte e prisão de traficantes ou então fuga de bando rival
Rio - Traficantes do Morro do Andaraí, na Zona Norte, fizeram disparos contra uma cabine blindada da Polícia Militar, na manhã desta quinta-feira, na Rua Caçapava, no Grajaú, Zona Norte. Dois policiais foram mortos.
O sargento Marco Aurélio Alves, 39 anos, e o cabo Leonardo Peterson de Freitas, 35 anos, chegaram a ser socorridos e levados para o Hospital do Andaraí, mas não resistiram aos ferimentos e morreram na unidade.
As primeiras informações da Polícia Militar davam conta de que traficantes teriam lançado uma granada contra a cabine. Contudo, ainda de acordo com a PM, os homens foram mortos com vários tiros.
Segundo testemunhas, dois grupos de bandidos armados, cerca de 30, desciam a Rua Caçapava, em direção à cabine. Parte do bando estava em uma calçada e outra parte em outra calçada. Eles se aproximaram dos PMs e fizeram vários disparos.
Uma vítima estava do lado de fora varrendo a calçada e a outra estava sentada dentro da cabine, mas com a porta aberta. O ataque aconteceu momentos depois da troca de plantão, por volta das 8h. Os policiais ainda nem estavam com coletes à prova de balas. Um deles ainda tentou reagir e a fazer disparos. Os criminosos fugiram levando uma pistola e um fuzil que estavam com os policiais.
No local foram recolhidas 16 cápsulas de fuzil e pistola. O comandante do 6º BPM acredita que as cápsulas de pistola sejam da arma de um dos policiais, na hora da reação.
Versões diferentes
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ubiratan Angelo, e o chefe do Estado Maior da PM estiveram no local. Ubiratan disse que os dois foram assassinados covardemente, sem chance de defesa, e que é possível que o ataque tenha sido motivado por uma operação que a PM desencadeou no Morro do Andaraí, na noite desta quarta-feira, durante a qual um bandido foi morto e um foi preso.
Contudo, também há a versão de que traficantes da Favela do Arará, em Benfica, Zona Norte, estariam no Morro do Andaraí, em uma disputa interna. Por causa da operação da PM, esse grupo do Arará teria fugido do morro, saindo exatamente por esse acesso da Rua Caçapava, onde fica a cabine.
Operação no Andaraí
Cerca de 100 soldados do 6º BPM (Tijuca) fizeram operação no Morro do Andaraí para tentar prender os bandidos. De acordo com as primeiras informações, os autores dos disparos foram os homens identificados somente como Gordo e Ninho.
Houve troca de tiros e uma mulher foi detida. Ela seria namorada de Gilson, um traficante que está preso. Foram apreendidos três caixas de munição, três carabinas, um colete à prova de balas, três carregadores e um cinturão usado pela Polícia Militar.
Recompensa
O presidente do Clube de Cabos e Soldados da Polícia Militar, tenente Jorge Lobão, está oferecendo R$ 5 mil de recompensa por informações que levem à prisão dos assassinos dos policiais. O telefone para denúncias é 8181-7304. A identidade do denunciante será mantida em sigilo.
VAMOS SACUDIR AS FAVELAS
8/11/2007 18:56:00
Polícia prende três pessoas no Morro do Andaraí
Ataque de bandidos contra cabine no Grajaú matou dois PMs pela manhã
Paula Sarapu e Bartolomeu Brito
Rio - A polícia prendeu três pessoas no Morro do Andaraí como resultado da operação em resposta a morte de policiais na manhã desta quinta-feira, na Rua Caçapava, no Grajaú, Zona Norte.
Glaucio Magalhães, gerente da boca de fumo do morro e irmão de um policial, Reginaldo, vulgo Rex, e Marilene da Silva Jesus, namorada de um dos acusados de matar os policiais, foram presos. No local, foram recolhidas 16 cápsulas de pistola e fuzil. Também foram apreendidos um revólver, três carabinas, um colete, três carregadores e munição.
Traficantes do Morro do Andaraí, na Zona Norte, fizeram disparos contra uma cabine blindada da Polícia Militar e atingiram dois policiais. O sargento Marcelo Aurélio Alves, 39, e o cabo Leonardo Peterson de Freitas, 29, chegaram a ser socorridos e levados para o Hospital do Andaraí, mas não resistiram aos ferimentos e morreram na unidade.
As primeiras informações da Polícia Militar davam conta de que traficantes teriam lançado uma granada contra a cabine. Contudo, ainda de acordo com a PM, os homens foram mortos a tiros. Segundo testemunhas, dois grupos de bandidos armados desciam a Rua Caçapava, em direção à cabine. Parte do bando estava em uma calçada e outra parte em outra calçada. Eles se aproximaram dos PMs e fizeram vários disparos.
Uma vítima estava do lado de fora e a outra estava sentada dentro da cabine, mas com a porta aberta. O ataque aconteceu momentos depois da troca de plantão, por volta das 8h Os criminosos fugiram levando uma pistola e um fuzil que estavam com os policiais.
Desde o início da manhã, soldados do 6º BPM (Tijuca) fazem operação na favela para tentar prender os bandidos.
A operação
Logo depois do assassinato dos policiais, mais de 100 homens do 6º BPM (Tijuca) e do Grupamento de Rondas Ostensivas Nazaré Cerqueira (Ronac), subordinado ao Batalhão de Choque, fizeram operação no Morro do Andaraí para tentar capturar os bandidos que mataram os PMs. Os policiais entraram no Andaraí pelas ruas Caçapava, Sá Viana, Paula Brito, Andaraí e Leopoldo — nessa última via, bandidos colocaram barreiras para impedir a passagem de viaturas. Toda a área ao redor do morro foi cercada pelos PMs. Logo no início da incursão, houve troca de tiros, que levou pânico aos moradores, inclusive crianças.
Durante a operação, agentes do Serviço Reservado do 6º BPM começaram a procurar as casas dos traficantes Gordo e Ninho. Eles mantinham contato com uma Base que foi instalada no final da Rua Caçapava onde estiveram reunidos, durante toda a manhã e parte do início da tarde, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ubiratan Angelo, entre outros chefes de polícia.
Na caçada aos criminosos, companheiros das vítimas subiam o morro chorando e perguntavam se tinhm chegado alguém da Comissão de Direitos Humanos, da Ong Viva Rio, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do representante da ONU que está no Rio de Janeiro fazendo um levantamento sobre a violência. Por volta do meio-dia, a maior parte dos homens empenhados na caça aos criminosos deixou o morro e retornou aos quartéis, ficando de retornar no fim da tarde para outra operação. Em torno do Andaraí, ficaram algumas viaturas realizando incursões rápidas nos acessos.
Na cabine onde de manhã havia apenas o sargento e o cabo, a partir do meio-dia passou a ser ocupada por seis homens, um sargento, um cabo e quatro soldados.
OAB lamenta atitude covarde
No fim da tarde, a OAB (Seccional do Estado do Rio de Janeiro) divulgou uma nota lamentando profundamente o covarde assassinato do sargento Marco Aurélio Alves e do soldado (cabo) Leonardo Petersen de Freitas, ocorrido quando os dois policiais militares chegavam a uma cabine de policiamento comunitário na entrada do morro do Andaraí.
A Nota afirma, ainda, que a OAB/RJ espera que os autores do crime sejam identificados, presos e condenados, em conformidade com a legislação vigente. “A OAB/RJ solidariza-se com as famílias dos policiais assassinados e informa que vai procurá-las para expressar seus sentimentos, oferecer-lhes a assistência jurídica que julguem conveniente e pôr à sua disposição a Comissão de Direitos Humanos da Ordem”. A Nota é assinada pelo presidente da entidade, Wadih Damous.
O presidente do Clube dos Cabos e Soldados da Polícia Militar, tenente Jorge Lobão, expressou sua revolta com mais duas mortes que ele classificou de “execuções bárbaras” de policiais militares. Ele está oferecendo uma recompensa de R$ 5 mil para quem der informações sobre o paradeiro dos assassinos, apontados pela PM como sendo os bandidos Gordo e Ninho. As informações, anônimas, podem ser passadas para o celular do próprio presidente do clube, 8181.7304, e o denunciante não precisa se identificar.
A SITUAÇÃO ESTÁ FICANDO COMPLICADA,ATÉ QUANDO VAMOS TER ESTAS NOTÍCIAS NOS JORNAIS, NA TV , NOS JORNAIS?PRECISAMOS TER TOLERÂNCIA ZERO, OS NOSSOS PMM SÃO SERES HUMANOS,ATÉ QUANDO ,ATÉ QUANDO.NÃO EXISTE MAIS RESPEITO PELAS AUTORIDADES NESTE PAÍS.POR FAVOR AJUDEM A COMBATER ESTA CALAMIDADE, PAREM DE FUMAR MACONHA, CHEIRAR COCAÍNA, E OUTRAS DROGAS,SÓ ASSIM ISTO VAI MELHORAR.
QUE O RANDE ARQUITETO ILUMINE ESTA SOCIEDADE PODRE.
JOÃO MEIRELES
ISTO É PARA PENSAR E MUITO!
Planalto e Granja do Torto!
Não é à toa que a "tchurma" está lutando pelo 3º mandato do "homi" (...ou mais, à lá hugo chávez), com o entusiasmo dos 40.000 DAS 4/5/6, aspones, asmenes, astopos e outros da nova fauna petista do "pudê", e os pelegos dos sindicatos e centrais de "trabalhadores" que não querem perder o bolo das contribuições COMPULSÓRIAS DOS OPERÁRÍOS E OUTROS ASSALARIADOS. As mordomias são demais (sem desconto de IRPF como os reles mortais, sem prestação de contas dos gastos de suas instituições, etc. Chegaram a ameaçar de morte os congressistas que insistem em ACABAR COM TAL MAMATA E FISCALIZAÇÃO PELOS TRIBUNAIS, claramente afirmada pelo deputado "paulinho"...)
Nossa Democracia está cada vez mais clara, não?!
Baeta Neves
ACREDITE SE QUISER.
O FOME ZERO E OUTROS DÁ MUITO DINHEIRO
É DE ARREPIAR.
E AINDA TEM GENTE QUE DIZ QUE VAI VOTAR NOVAMENTE NESTE SENHOR
Realmente, essa merece ser repassada!!
Observem que muito supermercado não consegue vender este volume de produtos!
Independente da sua preferência política, algumas coisas precisam ser mostradas!!!
Está tudo no Diário Oficial da União, com número de licitação e tudo.
DESPESAS DO GABINETE PRESIDENCIAL
1995 - FHC - R$ 38,4 milhões.
2003 - Lula - R$ 318,6 milhões.
2004 - Lula - R$ 372,8 milhões (R$ 1,5 milhões por dia útil de trabalho).
Quer saber mais?
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NO PALÁCIO DO PLANALTO
Itamar Franco - 1,8 mil
FHC - 1,1 mil
Lula - 3,3 mil
PS: No Palácio da Alvorada, existem 75 empregados. O ano passado Lula
assinou um decreto, de número 5.087, aumentando de 27 para 55 seus assessores especiais diretos.
FOME ZERO
No Palácio do Planalto, o programa 'Fome Zero' funciona. Fome e sede zero. Todos querem, literalmente, se entupir de comida e bebida. Vejam estes números: O processo de licitação de número 00140.000226/2003-67, publicado no Diário Oficial da União, previu a com-pra de 149 itens para o Palácio. Dentre eles constam:
- sete toneladas de açúcar;
- duas toneladas e meia de arroz;
- 400 latas de azeitona;
- 600 quilos de bombons;
- 800 latas de castanhas de caju;
- 900 latas de leite condensado....
Tudo altamente calórico... O pior é que pelo prazo da licitação,tudo isso
deverá ser consumido em 120 dias... Mas tem mais. Constam ainda:
- dois mil vidros de pimenta;
- dois mil e quinhentos rolos de papel alumínio;
- quatrocentos vidros de vinagre;
- quatrocentos e sessenta pacotes de sal grosso e ainda
- seis mil barras de chocolate.
Se você, caro leitor, apanhar uma calculadora, vai concluir que a turminha de Lula está consumindo por dia:
- 58 quilos de açúcar (ou dona Marisa faz muito bolo ou Lula toma muita
caipirinha...);
- 22 quilos de arroz;
- 50 barras de chocolate;
- 15 vidros de pimenta....pimenta???
Como a repercussão dessa compra foi negativa, Lula mandou tirar do site oficial do governo o processo de licitação, que já havia sido publicado na edição número 463 do Diário Ofi-cial. Lula é assim: num dia esconde o que faz, no outro camufla o que compra.
E a coisa vai mais longe: em outra licitação (00140.000217/2003-36) dá para perceber que Lula gosta de festa. O Gabinete da Presidência comprou um pouco de tudo para beber. Entre os itens:
- 129 mil litros de água mineral (consumo:mais de mil litros por dia);
- duas mil latas de cerveja;
- 35 mil latas de refrigerante;
- 1344 garrafas de sucos naturais;
- 610 garrafas de vinho (consumo de cinco por dia);
- 50 garrafas de licor.
A sede dos deslumbrados vai além, mesmo com muita gente morrendo por falta e água no sertão, que Lula diz que conhece bem. Em outra licitação, (00140.000228/2003-56), o nosso Presidente, que devia ser exemplo, mandou comprar para seu Palácio:
- 495 litros de suco de uva;
- 390 litros de suco de acerola;
- o mesmo tanto de suco de maracujá, laranja, tangerina e manga.
Outra compra diz a respeito a 2.250 quilos de pó de café. Numa conta
simples, este valor resulta em 2145 cafezinhos por dia. Desse jeito Lula vai acabar perdendo o sono. Mas a farra não termina por aqui. Numa ou-tra compra (00140.000126/2003-31)
Lula prova que é bom de estômago:
- três toneladas e meia de batata:
- duas mil dúzias de ovos;
- duas toneladas de cebola e
- uma tonelada de alho porró.
Na mesma compra tem mais:
- 2400 abacaxis;
- uma tonelada e meia de banana;
- outro tanto de ameixa e ainda
- uma tonelada de caqui.
Pelo que se entende de outra com-pra (00140..000227/2003-10), dona Marisa Letícia anda cozinhando pra fora, servindo marmita. Foram com-prados para serem consumidos em 120 dias:
- dez botijões de gás de dois quilos;
- 170 botijões de 13 quilos;
- 20 cilindros de 45 quilos e mais
- 45 toneladas de gás a granel.
Continha simples: 24 botijões por dia consumidos.
Quer mais farra? Então aqui vai:
O gabinete da presidência mandou comprar:
- dois mil CDs para gravação, com as respectivas caixinhas, e
- 20 mil disquetes.. Estaria Lula montando uma gravadora pirata?
E alguém tem idéia de quanto se paga de roupa lavada no Palácio, em 120 dias?
- 54 toneladas - ou 13 toneladas e meia por mês, ou ainda, 450 quilos de roupa por dia.
Lula torna feliz qualquer tintureiro. Talvez a justificativa para a avanderia seja uma outra compra, a de número 00140.000143 /2003-78:
- 300 colchas;
- 330 lençóis;
- 300 fronhas;
- 50 travesseiros;
- 66 cobertores (cobertor em Brasília é grave, hein?);
- 15 roupões;
- 20 jogos de toalha;
- 20 toalhas de banho e
- 120 colchões... 120 colchões!!!
Quando Lula pra lá se mudou, também tratou de providenciar todo conforto possível. A presidência comprou:
- dois fogões;
- duas cafeteiras;
- quarto fornos de microondas;
- quatro geladeiras;
- oito ventiladores;
- seis aparelhos de ar condicionado;
- dois bebedouros;
- sete televisores;
- dois aparelhos de CDs;
- três liquidificadores;
- uma sanduicheira;
- um frigobar.
E AGORA: se você quiser se omitir, APAGUE ESTE E-MAIL e TUDO CONTINUARÁ COMO ESTÁ , MAS SE VOCÊ SE SENTE ENVERGONHA-DO OU REVOLTADO OU AFETADO COM ESSE DESBUNDE E POUCA-VERGONHA, REPASSE A MENSA-GEM PARA QUE O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL POSSA SABER O QUE O 'NOSSO' PRESI-DENTE ANDA FAZENDO COM 'NOSSO' DINHEIRO.QUANDO NÃO ESTÁ VIAJANDO....
ENTRETANTO,A PEMERJ TEM O PIOR SALÁRIO DO BRASIL,ATÉ QUANDO MINHA GENTE? ATÉ QUANDO?
CIDADANIA SE FAZ COM INFORMAÇÃO E MUITA INFORMAÇÃO!!!!!!!!!!!
JOÃO MEIRELES
Grandes verdades ditas no texto, é fácil constatar que pessoas alheias à rotina policialesca são incapazes de compreender certos procedimentos e condutas adotadas no cotidiano, sejam eles peritos legistas, como o texto fala, ou ainda juristas, jornalistas, entre outros profissionais.
Aqui em Salvador-BA, e nas demais grandes capitais não deve ser diferente, invariavelmente policiais são executados quando identificados por criminosos em circunstâncias como roubo a ônibus, de modo que essa constatação parece significativa para compreender uma aparente caracterização de legítima defesa no caso de confronto. É inaceitável que o mesmo seja obrigado a assumir o risco de ser identificado e covardemente assassinado por receio de que sua reação possa ser considerada desproporcional, só ele sabe o risco potencial ao qual está exposto naquele instante. Mas daí para convencer os homens do direito a compreenderem isso, há uma grande complexidade...
Ten. Coronel Mário Sérgio...
De fato há muitas coisas a serem feitas a fim de "amenizar" as históricas desigualdades socias que, no meu ponto de vista, são a priori a causa da horrenda criminalidade que assola o nosso país.
Meu olhar de fora para dentro, talvez não me permita chegar a um porque da atual realidade que se encontra a sociedade brasileira. Pois, se não me engano, estamos vivendo quase que uma guerra cívil.
E onde vemos que cada vez mais se faz necessária uma ação ,por parte do Estado, no intuito de controlar tal situação. Já que, assim como pensa Weber "o Estado é a entidade que possui o monopólio do uso legítimo da ação coercitiva".
Portanto, não é utopia chegar a este resultado num futuro distante...Abraços
Prezado Coronel Mário Sérgio: parabéns pelo blog. aributos, como: inteligência, sobriedade e competência, sempre pautaram a conduta de Vsª da nossa PMERJ e só tenho a lhe parabenizar pelos sempre lúcidos e brilhantes textos que ora tenho acompanhado.
Forte abraço.
JOÃO DO MEIER
Muito bom!!!
O "cala a boca" do Rei !!!
Todo menino passou por isso ao menos uma vez: Ter de encarar um valentão na escola. Todo mundo já foi para o recreio passando por uma odisséia mental, e a nada metafórica górgona que o aguardava era um moleque mais velho e mais forte, espancador de menores e ladrão de merenda. Todos conhecem o tipo. E todos evitavam cruzar com ele, claro. Quanto maior a distância, menor o problema. Mas alguns usavam uma tática oposta; viviam puxando o saco do sádico mirim. Eram os baba-ovos de plantão, que compravam a simpatia dele com as adulações. Quando o valentão escolhia um deles pra extravasar sua violência natural, a saída do puxa-saco agredido era fingir que tudo não passava de uma brincadeirinha do amigão. Diminuía o tempo de surra e salvava as aparências. Assim o puxa-saco continuava amiguinho do covardão e tentava fazer com que os outros acreditassem que era apenas uma travessura. E afinal, quase nem tinha doído, gente.
Semana passada Lulla riu de Hugo Chávez quando foi chamado de sheick da Amazônia e de magnata do petróleo, entre outras graves ofensas. Tudo televisionado. O riso nervoso, forçado, demonstrava claramente que Lulla tinha medo. Lulla morre de medo de Chávez, o valentão boquirroto. Lulla fez o papel de amiguinho para apanhar menos.
Lulla foi ironizado, espezinhado, humilhado pelo psicopata Hugo Chávez , na Cúpula Ibero-Americana, ocorrida no Chile. Riu, nervoso, quase histérico, para disfarçar a humilhação mundial que passava. Não só ele, mas, aos olhos do mundo, todo o Brasil foi, de novo, agredido verbalmente pelo venezuelano. O mesmo que chamou nosso Congresso de papagaio dos americanos.
O rei da Espanha não comunga com esses pensamentos. Não agiu como Lulla, fingindo que era tudo brincadeirinha do amigão do peito. Não foi fraco, não foi pusilânime. Quando o psicopata falou mal da Espanha e do ex-primeiro-ministro José Maria Aznar, chamando-o de fascista, ouviu o merecido cala-boca; rei Juan Carlos, um homem educado, piloto aposentando da Força Aérea espanhola, fidalgo que bem representa seu país, deu seu recado ao ditador. E ao mundo: chega desse imbecil. Algo que não ouviu do presidente brasileiro; Lulla perdeu uma excelente chance de mostrar que não somos idiotas, ou ao menos, que não é covarde. Estamos mal. Lulla riu (riu!) ao ouvir as ofensas ironicamente dirigidas ao Brasil e à sua triste figura, meu nobre cavaleiro Dom Quixote; digo, Sancho Pança. Moinhos que o digam. Cervantes foi honrado pelo seu rei. Fomos humilhados pelo nosso presidente, mais ainda que pelo falastrão venezuelano. É de chorar; justamente quem deveria, até pela força de seu cargo, defender o Brasil de Chávez, preferiu fingir que a pancada não doeu. Achou melhor assim. Lulla só mostra as garras com os menores, como o jornalista americano Larry Rother, que relatou as paixões etílicas do presidente e quase foi deportado pelo "crime". Com os mais parrudos, age diferente; Chegou até a ficar amicíssimo de Fernando Collor, José Sarney e Orestes Quércia, a quem antigamente chamava de ladrões.
Com Evo Morales não foi diferente. O boliviano espoliou e humilhou o Brasil invadindo militarmente a Petrobrás, com transmissão ao vivo pela TV mundial. Lulla fez que não era com ele. Como se a pedrada não tivesse atingido suas costas.
O rei espanhol provou que tudo tem limite. Fez com Chávez o que Churchill fez a Hitler em 1938: Avisou ao mundo o perigo que representa um tirano demente e armado até os dentes. Parece que Juan Carlos teve mais sucesso que o inglês em sua empreitada. O alerta foi ouvido.
A Europa cansou de Chávez. O rei disse o que muitos pensam, mas não falam. O venezuelano odeia a Espanha, um país que enriqueceu à custa de muito trabalho duro. Muito diferente da Venezuela, que empobrece a olhos vistos, não obstante as fortunas arrecadadas com a exportação de petróleo, cujos lucros vão diretamente para o ralo do populismo e da corrida armamentista.
Na escola em que o rei Juan Carlos ministra aulas, Lulla ainda está no primário. E Chávez o espera no recreio, para roubar nossa merenda.
Arnaldo Jabor
-Brasileiro é um povo solidário. Mentira. -Brasileiro é babaca.
Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida;
Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza;
Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade...
Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária. É coisa de gente otária.
-Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão.
-Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.
Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai. Brasileiro tem um sério problema. Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.
-Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.
Brasileiro é vagabundo por excelência. - O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.
Brasileiro é um povo honesto. Mentira. - Já foi; hoje é uma qualidade em baixa. - Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso. Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.
90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira. - Já foi. Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da Guerra do Paraguai ali se instalaram. Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.
Hoje a realidade é diferente. Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal. Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.
JOÃO DO MEIER
É TUDO ISSO E MAIS ALGUMA COISA QUE NÃO PODEMOS ESCREVER,POIS PODE SER CENSURADO.MAS VEJAM ESTA NOTÍCIA FRESQUINHA, ACABAMOS DE PERDER MAIS UM POLICIAL MILITAR NA GUERRA CIVIL INSTALADO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,UM CABO QUE FOI ASSASSINADO COM UM TIRO NA CABEÇA,TUDO ISTO PARA DEFENDER A SOCIEDADE HIPÓCRITA QUE DEFENDEM BANDIDOS E TRAFICANTES, COMO A SOCIEDADE DE ARTISTAS COMANDADA PELO TAL DE YUKA,LOBÃO E OUTROS HIPÓCRITAS,OAB, ONGS , ONG GLOBAL, MALLON, FREIXO, PAULO RAMOS QUE JUNTO COM OETROS DEPUTADOS ESTA PREOCUPADO QUE EM PLENÁRIO O GRINGO DA ONU FOI CHAMADO DE VIADINHO,E OUTROS HIPÓCRITAS DESTE ESTADO DO RIO DE JANEIRO, QUE SEMPRE CULPAM A PMM, MAS QUANDO ESTÃO COM A BANANA NA MÃO LOGO LOGO SABEM LIGAR PARA 190.ENTRETANTO TRANSCREVO NA ÍNTEGRA A NOTÍCIA DO JORNAL O DIA.VAMOS TER UMA FAMÍLIA DESTRUIDA E COM PENSÃO DE ESMOLA, POIS A PM E O ESTADO NADA FAZEM.NÃO TIVE A OPORTUNIDADE DE VER ALGUMA ONG OU DEPUTADO OU REPRESENTANTE DO ESTADO ,OU REPRESENTANTWE DA OBA,REPRESENTANTE DOS DEPUTADOS,O MALLON,O FREIXO E OUTROS HIÓCRITAS NO HOSPITAL GETULIO VARGAS CONSOLANDO OS FAMILIARES DO CABO.NOSSOS SENTIMENTOS A ESSA FAMILIA ,QUE O GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO DE CAMINHOS AO NOSSO COLEGA DE FARDA.
JOÃO DO MEIER
27/11/2007 17:31:00
Operação na Vila Cruzeiro termina com dois mortos e quatros feridos
Um dos feridos está em estado grave e corre risco de morrer
Carla Marques
Rio - Terminou com dois mortos e quatro feridos a Operação da Polícia Militar na Favela Vila Cruzeiro, no Complexo do Alemão, na Penha, Zona Norte, que aconteceu na manhã desta terça-feira, com objetivo de reprimir o tráfico de drogas. Na operação, dois carros blindados quebraram e tiveram de ser rebocados pelos policiais.
Soldados do 3º BPM (Méier), 9º BPM (Rocha Miranda), 16º BPM (Olaria) e do Batalhão de Operações Especiais (Bope), auxiliados por três carros blindados trocaram tiros com bandidos. O cabo do 16º BPM (Olaria) Hélio Bezerra de Lima, 35 anos, morreu ao levar um tiro na cabeça, quando subia a Rua 14, no alto da favela. Ele chegou a ser socorrido pelo "caveirão", mas faleceu antes de chegar ao Hospital Getúlio Vargas, também na Penha.
A outra vítima fatal é o gari da Comlurb aposentado, Valdir Ribeiro Barbosa, 62 anos. Ele voltava para casa, quando foi atingido na Rua 8. A sobrinha dele, Helaine Barbosa, 24 anos, que o acompanhava, foi ferida por estilhaços de bala na barriga, coxa esquerda e no pescoço. No mesmo confronto, um policial militar torceu o pé e outra pessoa foi ferida por estilhaços.
Dentre os feridos, o caso mais grave é do estudante Janderson de Oliveira Cruz, 17 anos. Ele levou um tiro nas costas, quando pendurava roupas em um varal na laje de casa. A bala perfurou o tórax e ele corre risco de morrer. O rapaz está sendo operado no Hospital Getúlio Vargas.
Para tentar impedir o avanço dos policiais, os traficantes colocaram um ônibus roubado em uma das principais vias de acesso à favela. No total, 120 homens participaram da operação.
As seis escolas que ficam ao redor do local fecharam deixando cerca de quatro mil crianças sem aula. Alguns comerciantes fecharam os estabelecimentos. A Avenida Noss Senhora da Penha, principal via de acesso ao morro, foi fechada pela polícia para pedestres e veículos.
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27 de Novembro de 2007 19:35
O Delegado Marcus Luiz de Oliveira Pires acusa, expressamente, no Inquérito Policial 164/07 da 81 DP, fls 179 e 180, o DESEMBARGADOR GUSTAVO LEITE, Chefe da Corregedoria Geral Unificada, de denegrir as autoridades da 81 DP constituindo-se uma negativa dos princípios constitucionais e legais vigentes, e de em conluio com o cidadão Rodrigo Theóphilo Costa de coagir estas mesmas autoridades.
Oi, sou Jessica Filha de Euniler Penaforte Parreiras, quando pedi meu pai para comprar o sue livro, ele me disse que vocês eram amigos.
Gostei muito de saber isto.
meu pai falou muito de você.
mande noticias. lindinha130@hotmail.com
Sr. Mário, acredito que o texto postado nesta área com o título "Brasileiro é Babaca" não foi escrito pelo Jabor. O Jabor costuma ser pelo menos criativo em suas críticas, e não mostra tao cruamente tais pensamentos elitistas e reducionistas, em seus escritos. Acredito que a radicalização é prejudicial em ambos os lados do espectro ideológico, prejudicial mesmo para aqueles que desejam defender alguma ideologia especifica.
Sem muito o que comentar.
Direitos Humanos para quem é humano.
E como o Sr Mário disse no texto, somos uma nação de bravos
Ilustríssimo Sr Cel Mário Sérgio
dd Sup.SsPIO/SESEG/RJ,
Em primeiro lugar gostaria de, vênia, respeitosamente discordar da idéia contida no quarto parágrafo de vossa postagem.
A bandidagem – infelizmente - decerto não desconhecia o tamanho do efetivo empregado. Já combati – inclusive naquele dia memorável - os marginais do Complexo do Alemão.
E os combato tempo suficiente para saber que quantidade não os assusta.
O que eles – e até nós, policiais – desconheciam(os), é que por trás do estigma de “homem de inteligência” do secretário Beltrame, havia alguém com alma policial.
Apesar das aspas, não vai aqui nenhuma crítica à inteligência policial. Ao menos não à verdadeira: Aquela que distribui, adequa e aplica convenientemente a força.
Desconheciam que a inteligência, naquele dia estava a cargo de homens como o senhor, como os Doutores Roberto Sá, Allan Turnowski, e Oliveira; homens como os Coronéis Marcus Jardim e Pinheiro Neto. E por aí vai...
Desconheciam que - para a má sorte deles - todos os generais daquele dia, têm o sangue do soldado.
Acho que, ao mesmo tempo em que discutimos a correta interpretação, para a correta aplicação da lei - por indispensável que é - deveríamos nos organizar e atacar a raiz do problema: A relação custo-benefício de ser ou não ser marginal da lei no Brasil. Especialmente no Rio de Janeiro.
Aprendi com a vida, que até as melhores coisas, que até os sentimentos mais nobres, se administrados em excesso,tornam-se prejudiciais.
Por exemplo: falta de comida mata, mas excesso engorda; falta de amor materno/paterno desequilibra, mas o seu excesso mima e desprepara.
Não haveria de ocorrer fenômeno díspar com relação à liberdade. Sua ausência estrangula e sufoca o povo, podendo evoluir para - por exemplo - uma ditadura, como já vimos e estamos quase revendo, aí pela vizinhança.
O excesso de liberdade, porém, traduzir-se-á em desordem, em anarquia.
E desordem e anarquia, significam sangue – verdadeiramente inocente – ininterruptamente derramado.
Sinceramente não acredito em prevenção.
Não sem um utópico efetivo de trezentos mil homens, só na região metropolitana.
Acredito em repressão.
Antigamente, ser marginal não costumava compensar. Mas, o povo do Rio – capital cultural do país – evoluiu.
Possivelmente evoluiu em excesso.
Ao senhor, o meu sincero respeito.
Olá meu caro mario sérgio.
como você está?
eu nem estou entrando muito na internet. mais sempre que posso venho até aqui prestigiar você.
Olha, eu mudei meu e-mail, e mandarei um pra vc, com o meu novo tá?
Beijos
Ferreira
A questão dos direitos humanos requer efetivamente detida atenção de todos nós.
Não podemos, com certeza, virar às costas para violações cometidas contra seres humanos de qualquer origem, ou situação, com argumentos de fazê-lo em razão do demérito para um tratamento humano, em razão de atos mesmos bárbaros que tenham cometido na sanha criminosa.
Mesmo para essas pessoas, sob custódia do Estado e não oferecendo risco imediato, o tratamento humano e seguro lhes deve ser dispensado, já que a ninguém, pessoa física ou jurídica é dado o estatuto da vingança e da crueldade.
Ocorre, Ferreira, que não incluem no conceito de Direitos Humanos, esses defensores que vemos se multiplicar na mídia, como você bem explicitou, a proteção verdadeira da vida. Se assim o fizessem, defenderiam, até a morte, o direito de um ser infinitamente inocente, absolutamente incapaz de se defender, vir à luz, e não ser destroçado por uma cureta assassina e fria. Os defensores dos direitos humanos são, paradoxalmente, os maiores defensores do aborto.
Eles deveriam, do contrário, lutar de todas as maneiras, e com todas as armas, para permitirem a essas pequeninas vidas não vividas, o direito ao leite sagrado das mamas de suas mães.
Mas eles, Ferreira, não defendem direitos humanos; defendem ideologias, caro Tenente.
O que fazem é uma prédica subliminar ideológica, com fins políticos, transformando os criminosos em vítimas pela idéia de que a força motriz determinante do crime é a desigualdade social. Noutras palavras: idiossincrasias, vontades, inclinações, prazer no erro e no mal, nada disso deve ser entendido como integrante da vontade de delinqüir.
Vê, Ferreira, que de boas intenções esses discursos não têm nada.
Trata-se de um pacote ideológico bem arrumado e sedutor, que semeia idéias torpes e de difícil penetração, e, que, a cada dia, consegue mais adesões por falta de reflexão das pessoas.
Ferreira, com o tempo perceberás que é muito mais fácil atentar contra o trabalho e a construção alheia, do que efetivamente trabalhar e construir.
Daí serem simuladores do bem, alardeando simulacros de justiça que têm a consistência de uma bolha de sabão, e também o sabor de um fel amargo sob o glacê de sua aparência mentirosa.
E, não raro são pessoas derrotadas todo tempo. Muitos encontramos ao longo de nossa jornada, vendo-os passando de fracasso em fracasso, dando a si mesmos desculpas que patologicamente até acreditam, enquanto fazem-se perseguidores daqueles dispostos ao enfretamentos das tormentas, transformando-os em objetos teleológicos de suas frustrações.
Prezado Tenente, apareça sempre.
E não esmoreçamos.
Somos uma Corporação de bravos!
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